É um exame que avalia a resposta do sistema nervoso a um determinado estímulo. Este estímulo pode ser sensorial externo (visual, auditivo ou tátil) ou corresponder a um processamento cerebral (também chamados de potenciais relacionados a eventos, endógenos ou cognitivos). Existem várias formas de realizar o teste, a mais comum é apresentar dois tons de diferente frequência (um grave e outro agudo) onde um deles aparece muitas vezes (comum) e outro poucas (raro). Pede-se ao paciente que conte o número de vezes que o tom raro aparece e o informe no final do teste. Isto faz com que o cérebro preste atenção aos estímulos, faça uma classificação automática do que está escutando e decida se deve ou não contar esse tom. Durante todo este procedimento, é feito um registro da atividade elétrica cerebral, com 3 a 5 eletrodos do mesmo tipo que é utilizado para registrar um eletroencefalograma. Depois de muitas repetições, é possível identificar o potencial destacando-se da atividade de fundo do cérebro.
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